RITOS INICIAIS
Salmo 37, 22-23
ANTÍFONA DE ENTRADA: Não me abandoneis, Senhor; meu Deus, não Vos afasteis de mim. Senhor, socorrei-me e salvai-me.
Introdução ao espírito da Celebração
Viemos ao encontro do Senhor para estarmos com Ele num diálogo sincero que nos deixará muito felizes. Zaqueu, de que nos fala o Evangelho, teve a felicidade de encontrá-l’O pessoalmente, recebendo d’Ele o perdão e a paz. Nós, não O vendo face a face, somos mais felizes porque acreditamos que o Senhor está connosco agora e sempre.
ORAÇÃO COLECTA: Deus omnipotente e misericordioso, de quem procede a graça de Vos servirmos fiel e dignamente, fazei-nos caminhar sem obstáculos para os bens por Vós prometidos. Por Nosso Senhor…
LITURGIA DA PALAVRA
Primeira Leitura
Monição: Diante de Deus, eterno e omnipotente, reconhecemo-nos humildes e pecadores mas confiando sempre na Sua infinita misericórdia.
Sabedoria 11, 22 – 12, 2
22Diante de Vós, Senhor, o mundo inteiro é como um grão de areia na balança, como a gota de orvalho que de manhã cai sobre a terra. 23De todos Vos compadeceis, porque sois omnipotente, e não olhais para os seus pecados, para que se arrependam. 24Vós amais tudo o que existe e não odiais nada do que fizestes; porque, se odiásseis alguma coisa, não a teríeis criado. 25E como poderia subsistir, se Vós não a quisésseis? Como poderia durar, se não a tivésseis chamado à existência? 26Mas a todos perdoais, porque tudo é vosso, Senhor, que amais a vida. 1O vosso espírito incorruptível está em todas as coisas. 2Por isso castigais brandamente aqueles que caem e advertis os que pecam, recordando-lhes os seus pecados, para que se afastem do mal e acreditem em Vós, Senhor.
O autor do livro da Sabedoria, um sábio judeu helenista, já nos umbrais do Novo Testamento, quer confirmar na fé os seus compatriotas, que, deslumbrados com a cultura grega, corriam o perigo de subestimar a sabedoria que pertencia à revelação de Deus. O texto é tirado da 3ª parte da obra (capítulos 10 a 19), onde se exalta a sabedoria divina ao longo da história da salvação. O trecho da leitura é de notável riqueza doutrinal.
11, 23 Exalta-se a omnipotência, grandeza e transcendência de Deus: todo o mundo, diante dele, não passa de «um grão de poeira», «uma gota de orvalho». Mas o poder de Deus mostra-se aos pagãos na sua misericórdia – «de todos vos compadeceis» –, de um modo inesperado e desconhecido.
24-25 Deus é Criador e ama irrevogavelmente a sua obra, ficando excluído tudo o que possa ser pessimismo dualista ou maniqueu, algo não só estranho, mas também contrário à Revelação divina.
12, 1 «O vosso Espírito… está em tudo». Se, por um lado, está bem vincada a transcendência divina, conforme se acabou de dizer, por outro lado, não se pode deixar esquecido o reverso da medalha: a exacta imanênciadivina. A omnipresença divina não subordina o Criador à criatura, mas, ao contrário, torna a criatura essencialmente presente ao seu Criador, indissoluvelmente unida e intrinsecamente subordinada ao seu Senhor, que é um Pai providente. Este texto explicita e actualiza Gn 1, 2 e Gn 2, 7, onde se apresenta o Espírito de Deus a pairar sobre o caos das águas primordiais para dali tirar a maravilha da criação e a infundir no barro o sopro da vida.
2 «Corrigis brandamente… para que se afastem do mal». O Deus da Revelação não é cruel e vingativo, como os deuses da mitologia grega: Ele é o Pai que corrige, para o bem dos seus filhos, pois, mesmo quando irado, Ele «lembra-se da sua misericórdia» (cf. Habac 3, 2).
Salmo Responsorial
Sl 144 (145), 1-2.8-9.10-11.13cd-14
Monição: Aproveitemos todos os momentos da vida que o Senhor nos concede para O louvar, adorar e amar.
Refrão: LOUVAREI PARA SEMPRE O VOSSO NOME,
SENHOR, MEU DEUS E MEU REI.
Quero exaltar-Vos, meu Deus e meu Rei,
e bendizer o vosso nome para sempre.
Quero bendizer-Vos, dia após dia,
e louvar o vosso nome para sempre.
O Senhor é clemente e compassivo,
paciente e cheio de bondade.
O Senhor é bom para com todos
e a sua misericórdia se estende a todas as criaturas.
Graças Vos dêem, Senhor, todas as criaturas
e bendigam-Vos os vossos fiéis.
Proclamem a glória do vosso reino
e anunciem os vossos feitos gloriosos.
O Senhor é fiel à sua palavra
e perfeito em todas as suas obras.
O Senhor ampara os que vacilam
e levanta todos os oprimidos.
Segunda Leitura
Monição: No nosso apostolado rezemos sempre por aqueles a quem queremos anunciar o Salvador do Mundo.
2 Tessalonicenses 1, 11 – 2, 2
Irmãos: 11Oramos continuamente por vós, para que Deus vos considere dignos do seu chamamento e, pelo seu poder, se realizem todos os vossos bons propósitos e se confirme o trabalho da vossa fé. 12Assim o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo será glorificado em vós, e vós n’Ele, segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo. 2,1Nós vos pedimos, irmãos, a propósito da vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo e do nosso encontro com Ele: 2Não vos deixeis abalar facilmente nem alarmar por qualquer manifestação profética, por palavras ou por cartas, que se digam vir de nós, pretendendo que o dia do Senhor está iminente.
Uns perturbadores dos cristãos daquela comunidade de Tessalónica tinham introduzido a desordem, propagando a ideia de que a segunda vinda de Cristo (parusia) estava iminente, o que andava a acarretar trágicas consequências para a vida dos fiéis, que começaram a levar «uma vida ociosa, em vez de trabalhar, dedicando-se apenas a vãs curiosidades» (3, 11). É por isso que Paulo os previne – «não vos deixeis abalar… nem alarmar…»(2, 1) – e, mais adiante, lhes diz seriamente que «trabalhem com paz» (3, 12); e sai-se com aquela sentença plena de sensatez: «se alguém já não quer trabalhar, então que também deixe de comer» (3, 10). Para tranquilizar os fiéis, mais adiante (vv. 3-4) diz que antes da parusia tem de vir a «apostasia» e o «homem da impiedade», com um recurso a imagens do Antigo Testamento, que para nós são muito obscuras, mas que bastariam para fazer calar os agitadores.
Aclamação ao Evangelho
Jo 3, 16
Monição: Não permitamos que as ocupações constantes do dia-a-dia nos impeçam de ver o Senhor. Ele quer encontrar-nos como outrora encontrou Zaqueu.
ALELUIA
Deus amou tanto o mundo que lhe deu o seu Filho unigénito;
quem acredita n’Ele tem a vida eterna.
Evangelho
Lucas 19, 1-10
Naquele tempo, 1Jesus entrou em Jericó e começou a atravessar a cidade. 2Vivia ali um homem rico chamado Zaqueu, que era chefe de publicanos. 3Procurava ver quem era Jesus, mas, devido à multidão, não podia vê-l’O, porque era de pequena estatura. 4Então correu mais à frente e subiu a um sicómoro, para ver Jesus, que havia de passar por ali. 5Quando Jesus chegou ao local, olhou para cima e disse-lhe: «Zaqueu, desce depressa, que Eu hoje devo ficar em tua casa». 6Ele desceu rapidamente e recebeu Jesus com alegria. 7Ao verem isto, todos murmuravam, dizendo: «Foi hospedar-Se em casa dum pecador». 8Entretanto, Zaqueu apresentou-se ao Senhor, dizendo: «Senhor, vou dar aos pobres metade dos meus bens e, se causei qualquer prejuízo a alguém, restituirei quatro vezes mais». 9Disse-lhe Jesus: «Hoje entrou a salvação nesta casa, porque Zaqueu também é filho de Abraão. 10Com efeito, o Filho do homem veio procurar e salvar o que estava perdido».
Este episódio da conversão de Zaqueu é contado apenas por Lucas; é mais um dado que o «secretário da misericórdia de Cristo» (Dante) regista, a fim de pôr em evidência, por um lado, o amor de Cristo aos pecadores e, por outro, a universalidade da salvação que Ele traz à terra. É de notar como o Evangelista, que especialmente exalta a pobreza, deixa ver como também a salvação pode chegar a um homem rico. Há mesmo uma tradição que diz que Zaqueu veio a ser discípulo de Pedro e bispo de Cesareia.
2 «Chefe de publicanos», ou dos cobradores de impostos a favor dos romanos dominadores; seria um homem detestável, não só pelo seu ingrato trabalho, mas sobretudo pela colaboração com o opressor estrangeiro, além de que certamente abusaria da profissão para enriquecer à custa de exigir mais do que seria justo; e, para cúmulo, o seu nome – Zacai –, que em aramaico significa puro, era um verdadeiro sarcasmo. O negócio seria rendoso, pois Jericó era uma grande cidade de comércio, situada no fértil vale inferior da margem direita do rio Jordão, numa encruzilhada de vias que ligavam Jerusalém às cidades do Norte e da Transjordânia. A condição pecadora de Zaqueu fica bem clara nos vv. 7-10.
3 «Esforçava-se por ver quem era Jesus». Podemos pensar que não se tratava de uma mera curiosidade frívola, mas antes de uma insatisfação escondida dentro de quem não se satisfaz só com as coisas materiais, estando aberto ao divino e disposto a rectificar a sua vida. A vontade de seguir a voz interior da consciência leva-o a superar os respeitos humanos e a sujeitar-se ao ridículo de trepar a uma árvore. A narrativa põe em foco o flagrante contraste entre o poder de um homem «pessoalmente rico» e a fraqueza de quem era de «pequena estatura».
4 «Sicómoro»: a própria etimologia grega do nome da árvore deixa ver a sua natureza, uma árvore bastante frondosa, com folhas semelhantes às da amoreira e frutos parecidos com os da figueira.
8 «Zaqueu parou e disse ao Senhor». Fica patente como não foi preciso que Jesus lançasse em rosto os abusos e pecados daquele homem; a bondade e a condescendência de Jesus, que desassombradamente entra em casa de um pecador público, leva-o à conversão e a propósitos bem concretos. Por outro lado, a avareza do «chefe de publicanos» é agora compensada com larga generosidade: «vou dar a metade dos meus bens aos pobres»; e as injustiças são reparadas com uma repartição superabundante, superior ao que ordenava a própria Lei de Moisés (cf. Ex 21, 37-38): «restituirei quatro vezes mais».
Sugestões para a homilia
Olhemos o mundo actual
Vamos como Zaqueu ao encontro de Jesus
Anunciemos ao mundo a misericórdia do Senhor
Olhemos o mundo actual
Quantas vezes vemos pessoas desorientadas com crises de ansiedade, sofrimento e desespero à procura de alguém que as acolha, as escute e lhes dirija uma palavra de conforto! Nem sempre são bem recebidas e por isso ficam ainda mais angustiadas.
Quantas vezes vemos pessoas marginalizadas, abandonadas e desprezadas que ficariam felizes se alguém as acolhesse! Se víssemos nelas Cristo a sofrer, necessitando da ajuda dum cireneu, ficaríamos indiferentes?
Quantas vezes vemos pessoas que têm Fé mas estão em situação de transgressão das leis da Santa Igreja e vêm ao encontro dos sacerdotes em busca da paz perdida e do perdão que o Senhor, através deles, lhes concede! Ai que responsabilidade cai sobre eles nesse momento!
O facto descrito com muito realismo no Evangelho dá-nos pistas para agirmos como Jesus no mundo que Ele veio salvar.
Vamos como Zaqueu ao encontro de Jesus
Zaqueu vivia preocupado. Sendo rico, não era estimado pelas pessoas que o consideravam pecador. E então decide ver Jesus. Isso já lhe traria felicidade. Mas, como poder vê-l’O se as pessoas que estavam à sua frente eram mais altas que ele?! Pensou e encontrou a solução. Subindo para um sicómoro veria jesus. E viu-O de facto. Só não imaginava que Ele lhe iria dirigir a Palavra e, coisa impensável, para lhe pedir hospedagem em sua casa… O tempo ali passado chegou para resolver todos os problemas que o afligiam e não o deixavam viver em paz. Aos pobres decidiu dar metade dos seus bens e, se tinha prejudicado alguém, restituiria quatro vezes mais…Jesus, tão bom, tão amigo, tão misericordioso, diz a terminar: «Hoje entrou a salvação nesta casa porque Zaqueu também é filho de Abraão. Com efeito o Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido ».
Este gesto de Jesus move-nos a todos nós para que acolhamos aqueles que vêm ao nosso encontro, pedindo ajuda, compreensão e conforto.
Mas não só. Jesus não se limitava a ficar à espera. Ele próprio ia ao encontro das pessoas para as escutar, compreender, consolar e salvar.
Recordemos o encontro com a Samaritana no poço de Jacob e o diálogo que a levou à conversão ( Jo 4, 4- 42 ) .
Recordemos o encontro com a mulher que ia ser apedrejada até morrer por ser adúltera e que Ele salvou ( Jo 8, 1- 11 ) .
Recordemos o encontro com Pedro, após O negar três vezes. Aqui não houve qualquer palavra. Bastou o gesto de Jesus. Voltou-se para Pedro e fixou nele o Seu olhar. Pedro reconhece o seu pecado, chora e pede perdão. O Senhor que O tinha escolhido para Seu vigário na Terra, dá-lhe força e coragem para animar os irmãos na Fé ( Lc 22, 54-62 ) .
Anunciemos ao mundo a misericórdia do Senhor
Procuremos como e com Jesus ir ao encontro daqueles que no passado enchiam as nossas igrejas na Santa Missa e agora as deixam vazias. Digamos- lhes que o seu lugar continua à espera de ser ocupado… Como São Paulo continuemos a rezar por todos ( 2.ª Leitura ) .
Procuremos como e com Jesus ir ao encontro daqueles que na Europa se cansaram de viver a Fé. Digamos- lhes que os povos evangelizados pelos nossos antecessores querem o nosso testemunho para continuarmos a anunciar Jesus Cristo Salvador.
Procuremos como e com Jesus ir por todo o mundo ao encontro dos que vivem outra religião, dos que não professam nenhuma e dos ateus. Deus é misericordioso para com todos ( 1.ª Leitura ). Precisamos de nos unir para trabalharmos pelo progresso e pela paz.
Procuremos como e com Jesus ir por aldeias e cidades ao encontro de quem vive nas favelas ou nos palácios, na miséria ou na abundância, na alegria ou na tristeza. Já é tempo de se acabar com a escravatura, a miséria e a fome para que todas as pessoas vivam com a dignidade merecida.
É este o caminho que temos de percorrer todos nós que vivemos na Terra neste 3.º milénio. Connosco vai a Mãe de Jesus e nossa querida Mãe na certeza de que o Senhor nos recompensará um dia com a felicidade eterna do Céu.
Fala o Santo Padre
«Deus não se deixa condicionar pelos nossos preconceitos humanos,
e é atraído especialmente pelas almas que são julgadas perdidas.»
Queridos irmãos e irmãs!
O Evangelista São Lucas reserva uma atenção especial ao tema da misericórdia de Jesus. Com efeito, na sua narração encontramos alguns episódios que relevam o amor misericordioso de Deus e de Cristo, o qual afirma que veio chamar não os justos, mas os pecadores (cf. Lc 5, 32). Entre as narrações típicas de Lucas está a da conversão de Zaqueu, que se lê na liturgia deste domingo. Zaqueu é um «publicano», aliás, o chefe dos publicanos de Jericó, importante cidade nas margens do Rio Jordão. Os publicanos eram os cobradores de impostos aos quais os judeus deviam pagar o tributo do Imperador romano, e já por este motivo eram considerados pecadores públicos. Além disso, com frequência aproveitavam da sua posição para extorquir dinheiro do povo. Por isso Zaqueu era muito rico, mas desprezado pelos seus concidadãos. Quando então Jesus, atravessando Jericó, se deteve exactamente na casa de Zaqueu, suscitou um escândalo geral. Contudo, o Senhor sabia muito bem o que fazia. Ele, por assim dizer, queria arriscar, e venceu a aposta: Zaqueu, profundamente impressionado pela visita de Jesus, decide mudar de vida e promete restituir o quádruplo do que tinha roubado. «Veio hoje a salvação a esta casa», diz Jesus, e conclui: «o Filho do homem veio procurar e salvar o que estava perdido».
Deus não exclui ninguém, nem pobres nem ricos. Deus não se deixa condicionar pelos nossos preconceitos humanos, mas vê em cada um de nós uma alma para salvar e é atraído especialmente por aquelas que são julgadas perdidas e se consideram elas mesmas tais. Jesus Cristo, encarnação de Deus, demonstrou esta imensa misericórdia, que nada tira à gravidade do pecado mas visa sempre salvar o pecador, a oferecer-lhe a possibilidade da remissão, de recomeçar do início, de se converter. Noutro trecho do Evangelho, Jesus afirma que é muito difícil para um rico entrar no Reino dos céus (cf. Mt 19, 23). No caso de Zaqueu, vemos que quanto parece impossível se realiza: «Ele – comenta São Jerónimo – ofereceu a sua riqueza e imediatamente a substituiu com a riqueza do reino dos céus» (Homilia sobre o salmo 83, 3). E São Máximo de Turim acrescenta: «As riquezas, para os tolos são um alimento para a desonestidade, para os sábios, ao contrário, são uma ajuda para a virtude; a estes oferece-se uma oportunidade para a salvação, àqueles obtém um empecilho que os perde» (Sermões, 95).
Queridos amigos, Zaqueu acolheu Jesus e converteu-se porque Jesus o acolheu antes! Não o condenou, mas foi ao encontro do seu desejo de salvação. Peçamos à Virgem Maria, modelo perfeito de comunhão com Jesus, para que também nós possamos experimentar a alegria de ser visitados pelo Filho de Deus, de ser renovados pelo seu amor, e transmitir aos outros a sua misericórdia.
Papa Bento XVI, Angelus, Praça de São Pedro, 31 de Outubro de 2010
LITURGIA EUCARÍSTICA
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS: Senhor, fazei que este sacrifício seja para Vós uma oblação pura e para nós o dom generoso da vossa misericórdia. Por Nosso Senhor…
SANTO
Monição da Comunhão
Jesus quis hospedar-se na casa de Zaqueu. Ele aceitou e agradeceu.
Jesus também, neste momento, quer vir até nós pela Sagrada Comunhão. Se estamos devidamente preparados recebamo-l’O e, como Zaqueu, receberemos o perdão, alcançaremos o dom da paz e viveremos com esperança e alegria.
Salmo 15, 11
ANTÍFONA DA COMUNHÃO: O Senhor me ensinará o caminho da vida, a seu lado viverei na plenitude da alegria.
Ou: Jo 6. 58
Assim como o Pai que Me enviou é o Deus vivo e Eu vivo pelo Pai, também o que Me come viverá por Mim, diz o Senhor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO: Multiplicai em nós, Senhor, os frutos da vossa graça, para que os sacramentos celestes que nos alimentam na vida presente nos preparem para alcançarmos a herança prometida. Por Nosso Senhor…
RITOS FINAIS
Monição final
Foi maravilhosa a nossa participação na santa missa. Continuemos a vivê-la em cada domingo e sempre que pudermos. Que, com o nosso exemplo, muitos outros venham encher as nossas igrejas para que, fortalecidos pelo dom da Fé, iluminemos o mundo com a luz de Cristo!