Roteiro Homilético – XXVIII Domingo do Tempo Comum – Ano A

RITOS INICIAIS

Salmo 129, 3-4

ANTÍFONA DE ENTRADA: Se tiverdes em conta as nossas faltas Senhor, quem poderá salvar-se? Mas em Vós está o perdão, Senhor Deus de Israel.

Introdução ao espírito da Celebração

O Senhor serve-se das nossas práticas humanas para, através delas, Se nos manifestar mais facilmente.

Neste domingo a liturgia da Palavra desenvolve-se em torno de um tema que aparece frequentemente na Bíblia: o banquete festivo, com tudo o que ele supõe de alegria, comunhão, amizade e confiança.

Ao iniciarmos esta celebração, lembremo-nos de todas as falhas, fragilidades e deslizes que nos podem ter afastado da alegria deste banquete, sabendo que o Senhor perdoa a quem se arrepende e não recusa a Sua assistência a quem O procura com humildade de coração.

ORAÇÃO COLECTA: Nós Vos pedimos, Senhor, que a vossa graça preceda e acompanhe sempre as nossas acções e nos torne cada vez mais atentos à prática das boas obras. Por Nosso Senhor…

LITURGIA DA PALAVRA

Primeira Leitura

Monição: O profeta Isaías descreve nesta leitura o banquete que Deus prepara para todos os povos da terra. Destruirá a morte, isto é, tudo o que para o homem é derrota e termo: a vida sem sentido, o desprezo, o insucesso, a dor, a fome, a doença, a marginalização…

Isaías 25, 6-10a

6Sobre este monte, o Senhor do Universo há-de preparar para todos os povos um banquete de manjares suculentos, um banquete de vinhos deliciosos: comida de boa gordura, vinhos puríssimos. 7Sobre este monte, há-de tirar o véu que cobria todos os povos, o pano que envolvia todas as nações; 8destruirá a morte para sempre. O Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas as faces e fará desaparecer da terra inteira o opróbrio que pesa sobre o seu povo. Porque o Senhor falou. 9Dir-se-á naquele dia: «Eis o nosso Deus, de quem esperávamos a salvação; é o Senhor, em quem pusemos a nossa confiança. Alegremo-nos e rejubilemos, porque nos salvou. 10aA mão do Senhor pousará sobre este monte».

O texto é extraído do chamado Grande Apocalipse de Isaías (Is 24 – 27), uma colecção de oráculos escatológicos, cuja redacção actual é posterior ao exílio de Babilónia (Is 34 – 35 é o Pequeno Apocalipse). Isaías anuncia a salvação messiânica como extensiva a todos os povos e sob a imagem dum esplêndido banquete. Esta é a razão da escolha do texto, para introduzir a parábola do banquete nupcial do Evangelho de hoje. A tradição cristã viu nesta passagem a prefiguração do banquete eucarístico, as Bodas do Cordeiro (Apoc 19, 9).

10 «A mão do Senhor». Não é um simples antropomorfismo, mas uma expressiva imagem para indicar a bênção e a protecção de Deus.

Salmo Responsorial

Sl 22 (23), 1-3a.3b-4.5.6 (R. 6cd )

Monição: O salmo, que vamos recitar, convida-nos a sentir imensa alegria com a perspectiva da felicidade que o Senhor nos reserva, quando nos sentar à mesa que preparou com abundância para todos nós.

Refrão: HABITAREI PARA SEMPRE NA CASA DO SENHOR

O Senhor é meu pastor: nada me falta.

Leva-me a descansar em verdes prados,

conduz-me às águas refrescantes

e reconforta a minha alma.

 

Ele me guia por sendas direitas por amor do seu nome.

Ainda que tenha de andar por vales tenebrosos,

não temerei nenhum mal, porque Vós estais comigo:

o vosso cajado e o vosso báculo me enchem de confiança.

 

Para mim preparais a mesa

à vista dos meus adversários;

com óleo me perfumais a cabeça

e o meu cálice transborda.

 

A bondade e a graça hão-de acompanhar-me

todos os dias da minha vida

e habitarei na casa do Senhor

para todo o sempre.

Segunda Leitura

Monição: Segundo S. Paulo, a felicidade não reside na abundância ou na falta dos bens materiais, mas sim na orientação do nosso coração em face da vida. Este rumo depende da nossa ligação a Jesus Cristo.

Filipenses 4, 12-14.19-20

Irmãos: 12Sei viver na pobreza e sei viver na abundância. Em todo o tempo e em todas as circunstâncias, tenho aprendido a ter fartura e a passar fome, a viver desafogadamente e a padecer necessidade. 13Tudo posso n’Aquele que me conforta. 14No entanto, fizestes bem em tomar parte na minha aflição. 19O meu Deus proverá com abundância a todas as vossas necessidades, segundo a sua riqueza e magnificência, em Cristo Jesus. 20Glória a Deus, nosso Pai, pelos séculos dos séculos.

Autores há que pensam que a leitura faz parte de um bilhete de agradecimentos aos filipenses pela ajuda enviada (Filp 4, 10-23), escrito noutra ocasião, após a chegada de Epafrodito (v. 18), tendo vindo a ser integrado numa carta que corresponderia a duas ou três missivas de Paulo. O Apóstolo estava preso (tradicionalmente em Roma, mais recentemente pensa-se antes em Éfeso). Deixa-nos aqui uma lição de como se deve saber viver «tanto na pobreza como na abundância» (v. 12). Isto não significa desinteresse e alheamento pela justa promoção do bem estar material, evidentemente, embora pressuponha que não se lhe dê uma primazia absoluta. Paulo coloca toda a sua fortaleza – toda a sua auto-suficiência  – em Cristo, e não nos bens, que não passam de meios (cf. v. 13), com que Ele não falta aos que O servem.

Aclamação ao Evangelho

Ef 1, 17-18

Monição: Ao oferecer a própria vida (corpo e sangue) como alimento em favor dos homens, Jesus exige que nos comprometamos a oferecer também a nossa actividade em favor dos outros.

ALELUIA

Deus, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo

ilumine os olhos do nosso coração,

para sabermos a que esperança fomos chamados.

Evangelho *

* O texto entre parêntesis pertence à forma longa e pode ser omitido.

Forma longa: São Mateus 22, 1-14       Forma breve: São Mateus 22, 1-10

1Naquele tempo, Jesus dirigiu-Se de novo aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo e, falando em parábolas, disse-lhes: 2«O reino dos Céus pode comparar-se a um rei que preparou um banquete para o seu filho. 3Mandou os servos chamar os convidados para as bodas, mas eles não quiseram vir. 4Mandou ainda outros servos, ordenando-lhes: ‘Dizei aos convidados: Preparei o meu banquete, os bois cevados foram abatidos, tudo está pronto. Vinde às bodas’. 5Mas eles, sem fazerem caso, foram um para o seu campo e outro para o seu negócio; 6os outros apoderaram-se dos servos, trataram-nos mal e mataram-nos. 7O rei ficou muito indignado e enviou os seus exércitos, que acabaram com aqueles assassinos e incendiaram a cidade. 8Disse então aos servos: ‘O banquete está pronto, mas os convidados não eram dignos. 9Ide às encruzilhadas dos caminhos e convidai para as bodas todos os que encontrardes’. 10Então os servos, saindo pelos caminhos, reuniram todos os que encontraram, maus e bons. E a sala do banquete encheu-se de convidados.

[11O rei, quando entrou para ver os convidados, viu um homem que não estava vestido com o traje nupcial e disse-lhe: 12‘Amigo, como entraste aqui sem o traje nupcial?’ Mas ele ficou calado. 13O rei disse então aos servos: ‘Amarrai-lhe os pés e as mãos e lançai-o às trevas exteriores; aí haverá choro e ranger de dentes’. Na verdade, muitos são os chamados, mas poucos os escolhidos».]

A parábola dos convidados para as bodas (com grande paralelo com a de Lc 14, 15-24) está na sequência das dos dois últimos domingos, a dos dois filhos e a dos vinhateiros homicidas, pois se insere nas controvérsias de Jesus com as autoridades judaicas de Jerusalém e visam apresentar a Igreja como o novo povo de Deus, que corresponde à chamada divina. Esta parábola completa as anteriores, ao apresentar claramente o chamamento para o «banquete» – imagem bíblica do Reino de Deus – dirigido a todos aqueles que os mensageiros encontrarem «nas encruzilhadas dos caminhos» (v. 9).

1-7 A primeira parte da parábola fala do convite feito, em primeiro lugar, aos mais dignos – os judeus – para entrarem no Reino de Deus inaugurado por Cristo (o filho).É um convite, por isso pode não ser aceite; mas, dado que é Deus quem convida, não há nenhuma escusa legítima: não podem prevalecer impunemente os mesquinhos interesses humanos ao maravilhoso plano divino.

8-13 A segunda parte refere-se à chamada dos gentios – os menos dignos – à fé. Mas também não é suficiente a fé; são necessárias as boas obras (»o traje nupcial»: v. 12). A parábola também mostra como no Reino de Deus há bons e maus, mas, quando o Rei vier – para o juízo final (é claro o matiz escatológico da parábola) –, excluirá definitivamente todos os que não quiseram vestir o traje nupcial da graça.

Sugestões para a homilia

O banquete do Reino

Convite dirigido a todos os homens

Na orientação do nosso coração para Jesus

O banquete do Reino

A Bíblia, tanto no Antigo como no Novo Testamento, inúmeras vezes nos apresenta a vida como uma festa que devemos saber aproveitar. Ora, na primeira leitura deste domingo, o profeta Isaías ao falar de Deus que nos prepara um banquete de manjares suculentos, leva-nos a imaginar a felicidade que o Senhor prepara para os seus filhos. O sonho, que desde sempre tem acompanhado o homem, torna-se realidade na casa de Deus, nosso Pai. Assim, tudo aquilo que é morte e derrota como a falta de rumo para a existência, a ausência de ideais, o fracasso, a dor, a fome, a doença, o desprezo, serão completamente eliminados.

Com a vinda de Jesus Cristo, todas as situações de morte são transformadas em alegria e felicidade, pela festa do banquete do Reino.

A esta felicidade e alegria são convidados todos os povos.

Convite dirigido a todos os homens

Tal nos demonstra Jesus, no Evangelho, ao concretizar o banquete do Reino na festa nupcial que o Pai prepara em honra de Seu Filho, o Esposo da nova humanidade.

Na alegria desta festa há porém elementos que nos obrigam a reflectir.

Os primeiros convidados, que representam os guias espirituais de Israel, já se encontram satisfeitos com a organização religiosa que montaram e que lhes comunica segurança e, por isso, rejeitam ir ao banquete.

Ora, todos os que não são pobres, os que se recusam a abandonar as próprias garantias materiais e espirituais, que não têm fome e sede de um mundo novo, jamais entrarão no Reino de Deus, pois ficarão satisfeitos com as insignificâncias em que estão envolvidos.

O banquete é então aberto a convidados recolhidos ao longo do caminho, «bons e maus», que caracterizam a Igreja, comunidade tão múltipla, que se abre a toda a gente, sem rejeições. É o Novo Povo de Deus em que se dá a todo o homem a possibilidade de encontrar o Salvador.

Esta parábola é uma chamada a abrir o coração e as portas das nossas comunidades a qualquer género de pessoas, aos pobres, aos abandonados, a quem é recusado por todos.

Todavia, é fundamental que cada convidado corresponda ao convite e se prepare condignamente para tomar parte nele.

Na orientação do nosso coração para Jesus

No detalhe da veste nupcial está compreendido um apelo à nossa responsabilidade. Não basta sermos convidados: é preciso saber corresponder e ser merecedor do convite, através da nossa conduta activa e testemunhal.

S. Paulo, como lemos na segunda leitura, homem habituado a uma vida dura, às perseguições, à fome, sente-se comovido com as ofertas enviadas pela comunidade dos filipenses para o acalentarem na prisão, onde ele se encontrava detido. É então que ele afirma que a felicidade não reside na fartura ou na carência dos bens materiais, mas sim na direcção do nosso coração em face da vida. E esta bússola define a orientação do nosso coração para Jesus Cristo.

Cabe aqui recordar a necessidade de termos uma palavra de gratidão, através de gestos e acções concretas, para com todos aqueles que deixaram a formação de uma família própria, que tudo abandonaram, para se dedicarem completamente à pregação do Evangelho e que, tantas vezes incompreendidos, não recebem qualquer sinal de apreço e amizade das comunidades a que se dedicam.

Perante este convite urgente à conversão do nosso coração, saibamos aceitar a lógica e a «roupa nova» dos filhos do Reino de Deus, construindo deste modo a nossa verdadeira felicidade em alegria, comunhão, amizade e confiança.

LITURGIA EUCARÍSTICA

ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS: Aceitai, Senhor, as orações e as ofertas dos vossos fiéis e fazei que esta celebração sagrada nos encaminhe para a glória do Céu. Por Nosso Senhor…

SANTO

Monição da Comunhão

A comunhão do Corpo e Sangue de Jesus, que vamos receber, nos ajude a rever a nossa responsabilidade de baptizados e ao compromisso sincero de darmos o passo decisivo para aceitarmos o convite que o Senhor nos dirige, para o banquete que tem preparado para cada um de nós.

Salmo 33, 11

ANTÍFONA DA COMUNHÃO: Os ricos empobrecem e passam fome; mas nada falta aos que procuram o Senhor.

Ou

cf. 1 Jo 3,2

Quando o Senhor se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos na sua glória.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO: Deus de infinita bondade, que nos alimentais com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, tornai-nos também participantes da sua natureza divina. Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

RITOS FINAIS

Monição final

Não rejeitemos o convite urgente à própria conversão que o Senhor hoje novamente nos dirigiu e tenhamos a coragem de renunciar às falsas seguranças que ilusoriamente esta vida nos pode proporcionar longe da Sua companhia. Aceitemos a Sua lógica e revistamo-nos da «roupa nova» dos filhos do Reino, a qual proporciona alegria, comunhão, amizade e confiança.

HOMILIAS FERIAIS

28ª SEMANA

2ª Feira, 13-X:A importância dos sinais.

Gal 4, 22-24. 26-27 / Lc 11, 29-32

Esta geração é uma geração perversa; pretende um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, senão o de Jonas.

sinal de Jonas era um sinal de penitência. Os que o seguiram fizeram penitência. Também Jesus nos pede penitência para nos aproximarmos do seu reino (cf 3º mistério luminoso).

S. Paulo recorda-nos o sinal da liberdade que Cristo nos obteve pela sua paixão e morte (cf Leit). Cada vez que participarmos na Santa Missa lembremo-nos o que custou ao Senhor a nossa libertação e façamos um propósito firme de não O ofendermos mais, pois voltaríamos a submeter-nos ao jugo da servidão (cf Leit).

3ª Feira, 14-X: Eucaristia e purificação interior.

Gal 5, 1-6 / Lc 11, 37-41

Limpais o exterior do copo e do prato, mas o vosso interior está cheio de rapina e malvadez.

Devemos procurar que o nosso interior esteja sempre bem limpo (cf Ev). De um modo especial, para podermos receber bem o Senhor na Eucaristia: «Rompestes com Cristo… perdestes a graça de Deus» (Leit).

A Eucaristia e a Penitência são dois sacramentos intimamente unidos. A Eucaristia torna presente o sacrifício redentor da Cruz, o que significa que dela deriva uma contínuaexigência de conversão, que começa pela petição de perdão.

4ª Feira, 15-X: S. Teresa de Jesus: A conversão de um coração duro.

Gal 5, 18-25 / Lc 11, 42-46

Ai de vós, fariseus, porque pagais o dízimo… de todas as plantas da horta, e desprezais a justiça e o amor de Deus.

Um coração pode endurecer na medida em que perde sensibilidade para o pecado, para o amor de Deus e se fecha à sua misericórdia (cf Ev).

Não esqueçamos os pecados que podem impedir a entrada no reino dos céus: «sobre eles vos previno: os que praticam acções como estas não herdarão o reino dos céus» (Leit). Santa Teresa de Jesus chegou à conversão quando viu um crucifixo cheio de chagas; chorou e pediu forças para não ofender mais a Deus.

5ª Feira, 16-X: O chamamento à santidade.

Ef 1, 1-10 / Lc 11, 47-54

Foi assim que, n’Ele, nos escolheu antes da criação do mundo, para sermos, na caridade, santos e irrepreensíveis na sua presença.

Esta afirmação pode ser aplicada a Nossa Senhora: Ave, ó cheia de graça, o Senhor é convosco: «É cheia de graça, porque o Senhor está com Ela. Maria em quem o Senhor veio habitar é a ‘morada de Deus com os homens’» (CIC, 2676).

Mas este chamamento é para os homens de todos os tempos, para cada um de nós que fomos baptizados: «Sim, eu digo-vos que serão pedidas contas a esta geração» (Ev). Procuremos empregar todos os meios para nos santificarmos: os sacramentos, a oração, o sacrifício, o trabalho a e vida familiar em união com Deus.

6ª Feira, 17-X:S. Inácio de Antioquia: Cuidar das coisas de Deus.

Ef 1, 11-14 / Lc12, 1-7

Não se vendem cinco passarinhos por duas moedas? E nem um deles está esquecido diante de Deus.

Deus ama e cuida de todas as suas criaturas e cuida de cada uma, até dos passarinhos: (cf Ev). Jesus ensina-nos a ter um abandono filial à Providência divina, que cuida das mais pequenas necessidades dos seus filhos.

Se Deus assim cuida de nós, também devemos cuidar de tudo o que se refere a Deus, concretamente da Palavra de Deus: «Vós também ouvistes a Palavra da verdade, a Boa Nova da vossa salvação» (Leit). S. Inácio de Antioquia, a caminho de Roma para sofrer o martírio, escreveu 7 Cartas de encorajamento a várias Igrejas.

Sábado, 18-X: S. Lucas: O contributo de S. Lucas.

2 Tim 4, 9-17 / Lc 10, 1-9

Escolhestes S. Lucas para revelar, com a sua palavra e com os seus escritos, o mistério do vosso amor pelos pobres.

S. Lucas transmitiu-nos, com a sua palavra e os seus escritos (cf Oração), os ensinamentos de Jesus (no seu Evangelho) e a vida da primitiva cristandade (nos Actos dos Apóstolos). Acompanhou igualmente S. Paulo nas suas viagens apostólicas, encontrando-se a seu lado na prisão de Roma (cf Leit).

A ele devemos um melhor conhecimento da vida de Jesus, especialmente da sua infância, de algumas parábolas (o filho pródigo, o bom samaritano…). Dele também ficámos com algumas referências à vida de Nossa Senhora, junto dos Apóstolos e dos primeiros cristãos.

Celebração e Homilia:   ANTÓNIO E. PORTELA

Nota Exegética:       GERALDO MORUJÃO

Homilias Feriais:      NUNO ROMÃO

Sugestão Musical:   DUARTE NUNO ROCHA

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