RITOS INICIAIS
Salmo 95, 1.6
Antífona de entrada: Cantai ao Senhor um cântico novo, cantai ao Senhor, terra inteira. Glória e poder na sua presença, esplendor e majestade no seu templo.
Introdução ao espírito da Celebração
Todas as semanas se iniciam com o Domingo. E, se este é o Dia do Senhor, queremos encontrar-nos com Ele na Santa Missa.
Deus deseja ouvir-nos. Nós vamos escutá-l’O. Deste diálogo amoroso surge um sentido novo para a nossa vida.
Oração colecta: Deus todo-poderoso e eterno, dirigi a nossa vida segundo a vossa vontade, para que mereçamos produzir abundantes frutos de boas obras, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Liturgia da Palavra
Primeira Leitura
Monição: Agradeçamos ao Senhor Jesus por ter vindo ao mundo para nos salvar. As trevas desapareceram com a Sua Luz.
Isaías 8, 23b-9, 3 (9, 1-4)
1Assim como no tempo passado foi humilhada a terra de Zabulão e de Neftali, também no futuro será coberto de glória o caminho do mar, o Além do Jordão, a Galileia dos gentios. 2O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; para aqueles que habitavam nas sombras da morte uma luz se levantou. 3Multiplicastes a sua alegria, aumentastes o seu contentamento. Rejubilam na vossa presença, como os que se alegram no tempo da colheita, como exultam os que repartem despojos. 4Vós quebrastes, como no dia de Madiã, o jugo que pesava sobre o povo, o madeiro que ele tinha sobre os ombros e o bastão do opressor.
8, 23b Na Galileia estavam estabelecidas as tribos de Zabulão e de Neftali. Assim como foram estas as primeiras a sofrer as invasões assírias e a ser vítimas dos horrores da guerra e da deportação, também vão ser as primeiras a verem «uma grande luz», terra privilegiada para o começo da pregação de Jesus. Assim é interpretada esta passagem no Evangelho de hoje (Mt 4, 12-16).
9, 3 «Como no dia de Madiã». Alusão à estrondosa vitória alcançada por Gedeão apenas com 300 homens sobre os numerosos exércitos madianitas (cf. Jz 7).
Salmo Responsorial Salmo 26 (27), 1.4.13-14 (R. 1a)
Monição: Nunca desanimemos perante as dificuldades do dia a dia pois o Senhor vem salvar-nos.
Refrão: O Senhor é minha luz e salvação.
O Senhor me ilumina e me salva.
O Senhor é minha luz e salvação:
a quem hei-de temer?
O Senhor é protector da minha vida:
de quem hei-de ter medo?
Uma coisa peço ao Senhor, por ela anseio:
habitar na casa do Senhor todos os dias da minha vida,
para gozar da suavidade do Senhor
e visitar o seu santuário.
Espero vir a contemplar a bondade do Senhor
na terra dos vivos.
Confia no Senhor, sê forte.
Tem confiança e confia no Senhor.
Segunda Leitura
Monição: São Paulo apelou, há dois mil anos, à união dos cristãos. Ao longo dos séculos vieram as divisões e a separação. Procuremos merecer o dom da unidade.
Coríntios 1, 10-13.17
Irmãos: 10Rogo-vos, pelo nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma linguagem e que não haja divisões entre vós, permanecendo bem unidos, no mesmo pensar e no mesmo agir. 11Eu soube, meus irmãos, pela gente de Cloé, que há divisões entre vós, 12que há entre vós quem diga: «Eu sou de Paulo», «eu de Apolo», «eu de Pedro», «eu de Cristo». 13Estará Cristo dividido? Porventura Paulo foi crucificado por vós? Foi em nome de Paulo que recebestes o Baptismo? 17Na verdade, Cristo não me enviou para baptizar, mas para anunciar o Evangelho; não, porém, com sabedoria de palavras, a fim de não desvirtuar a cruz de Cristo.
A primeira parte desta Carta (1 Cor 1 – 6) vai dirigida a corrigir certas desordens na comunidade, a primeira das quais eram certas divisões: grupinhos ou capelinhas.
10 «Falar todos a mesma linguagem», aqui, é ter uma grande unidade de doutrina e de corações: unidade de pensar e de sentir (v. 11).
11 «Cloé». Mulher cristã, cuja família, talvez por motivo de negócios, se deslocava frequentemente de Corinto a Éfeso, onde Paulo se encontrava neste momento.
12 As «divisões» e contendas não correspondem a cismas ou heresias, mas a grupos ou capelinhas que tomavam, uns um partido, outros outro, baseados no prestígio dos excepcionais pregadores que ali passaram (Paulo e Apolo), ou numa autoridade especial (Pedro), ou baseados outros ainda talvez numa ligação directa e carismática a Cristo, sem a mediação de qualquer autoridade apostólica. (Note-se que a expressão «eu sou de Cristo» também podia ser uma exclamação, um aparte de S. Paulo).
13 Paulo, sem ceder nada no que se refere à sua autoridade apostólica na comunidade de que ele tem a responsabilidade da direcção, por ser o fundador dela, não tolera que haja um grupo que invoque o seu nome, fundando-se num mero prestigio ou ascendente pessoal seu; o que ele quer é «que só Cristo brilhe», e com uma primazia absoluta!
17 «Cristo não me enviou para baptizar…». A Bíblia de Vacari traduz, explicitando o sentido: «Cristo não me deu tanto a missão de baptizar, quanto a de pregar…»Com efeito, como Apóstolo, ele tinha a missão de baptizar (Mt 28, 19), mas a maior eficácia da sua actuação levava-o a não perder tempo com o que os seus colaboradores podiam fazer perfeitamente, seguindo nisto o exemplo de Jesus e de Pedro (Jo 4, 2; Act 10, 48).
Aclamação ao Evangelho
Mt 4, 23
Monição: Outrora Jesus chamou os Apóstolos. Hoje chama-nos a cada um de nós. Convertamo-nos, confiando-Lhe a nossa vida.
Aleluia
Jesus proclamava o Evangelho do reino e curava todas as doenças entre o povo.
Evangelho *
Forma longa: São Mateus 4, 12-23 Forma breve: São Mateus 4, 4, 12-17
12Quando Jesus ouviu dizer que João Baptista fora preso, retirou-Se para a Galileia. 13Deixou Nazaré e foi habitar em Cafarnaum, terra à beira-mar, no território de Zabulão e Neftali. 14Assim se cumpria o que o profeta Isaías anunciara, ao dizer: 15«Terra de Zabulão e terra de Neftali, estrada do mar, além do Jordão, Galileia dos gentios: 16o povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; para aqueles que habitavam na sombria região da morte, uma luz se levantou». 17Desde então, Jesus começou a pregar: «Arrependei-vos, porque o reino de Deus está próximo».
[18Caminhando ao longo do mar da Galileia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André, que lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores. 19Disse-lhes Jesus: «Vinde e segui-Me e farei de vós pescadores de homens». 20Eles deixaram logo as redes e seguiram-n’O. 21Um pouco mais adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, que estavam no barco, na companhia de seu pai Zebedeu, a consertar as redes. Jesus chamou-os 22e eles, deixando o barco e o pai, seguiram-n’O. 23Depois começou a percorrer toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, proclamando o Evangelho do reino e curando todas as doenças e enfermidades entre o povo.]
A Liturgia, depois de no Domingo passado, com as palavras do Baptista, nos ter feito a solene apresentação de Jesus que nos vai falar ao longo do ano no Evangelho, faz-nos hoje a sua apresentação com as palavras do Evangelista do ano A, Mateus, o qual situa Jesus a pregar só depois da prisão do Baptista e após ter deixado de vez Nazaré, pois ninguém é profeta na sua terra (cf. Mt 13, 53-58). Diz que Jesus «foi habitar em Cafarnaum», «a sua cidade» (cf. Mt 9, 1), a base da sua actividade, junto ao lago de Genesaré, atravessada pela via maris, a estrada do Mar (v. 15) que ligava Damasco ao Mediterrâneo, um centro comercial importante, de que hoje só restam as ruínas, a uns 3 km a Sudoeste da entrada do Jordão no lago e a 36 km de Nazaré. Mas o Evangelista não vê nesta deslocação de Jesus uma simples estratégia, ele vê o cumprimento duma profecia (Is 8, 23) que acredita Jesus como o Messias. O texto citado tem um enorme alcance: trata-se de apresentar a pregação de Jesus como a grande luz que nas trevas brilha para todo o povo.
15 «Galileia (em hebraico gelil significa região) dos gentios». Sobretudo a partir das invasões assírias do séc. VIII a. C. e das deportações levadas a cabo, foram trazidos para aqui muitos colonos estrangeiros, gentios, daqui este nome «região dos gentios» (em virtude da sua população mista), que depois passou a chamar-se simplesmente «Galileia».
17 O «Reino dos Céus»: como aqui (e quase sempre), S. Mateus diz «dos Céus (a tradução litúrgica não corresponde ao original grego), em vez de «de Deus» (cf.Mc 1, 15), (evitando assim nome de Deus inefável). A expressão tem o sentido de «o domínio de Deus» sobre todos os homens (o reinado de Deus), um tema já frequente na pregação profética. Há uma grande diferença de sentido relativamente às ideias correntes na época, em que o reinado de Deus tinha uma conotação teocrática: Deus era o Rei de Israel não apenas no campo espiritual, mas também temporal e Ele haveria de vir submeter a este domínio político todos os povos da terra. O Reino de Deus que Jesus prega é um reino espiritual, de amor e santidade, onde se entra pelo arrependimento dos pecados, pois é um domínio de Deus nas almas; daí a mensagem fulcral do Evangelho: «arrependei-vos».
18-22 Jesus não se limita a anunciar, como João Baptista, que «o reino de Deus está próximo», mas começa já a sua instauração com palavras e obras (cf. v. 23). E estes versículos falam de um primeiro passo, a escolha dos primeiros discípulos, que hão-de integrar o grupo dos Doze, sobre que Jesus fundará a sua Igreja. Segundo Jo 1, 35-52, estes quatro já conheciam Jesus, mas agora trata-se duma chamada para serem seus discípulos. É maravilhosa a sua disponibilidade e generosidade que os leva a deixar tudo logo (euthéôs), sem mais considerações, «o barco», «as redes», «o pai». Jesus continua a chamar em todos os tempos os homens ao apostolado e é preciso responder com igual prontidão e entrega.
Sugestões para a homilia
Olhemos o nosso mundo
Seduzidos pela Luz de Cristo
Somos chamados ao apostolado
Olhemos o nosso mundo
Ao longo dos séculos houve homens que se esforçaram por construir um mundo novo sem guerras, sem ódios, sem vinganças, sem crimes, sem atentados para que todos pudessem viver felizes e em paz.
Olhando para o passado, que vemos nós?…Será que alguma vez o mal desapareceu e ficou só o bem?…
Estamos já no terceiro milénio, a viver o século XXI. Como vai o nosso mundo?
As crianças que não chegam a nascer, vítimas do aborto provocado, não nos atormentam com os seus gemidos de dor?
Os doentes e idosos que morrem, vítimas da eutanásia, deixam-nos dormir sossegados?
Os jovens, explorados pela droga e pelo hedonismo que perecem vítimas da sida, não mereceriam viver na esperança dum futuro melhor?
Os pobres que passam fome não interpelam os donos do mundo que vivem luxuosamente nos seus palácios?
As famílias, desfeitas pela infidelidade, deixam indiferentes os lares onde se vive o amor?
As nações destruídas pela guerra, com os feridos e os mortos, não exigiriam de todos nós a luta pela causa da Paz?
Seduzidos pela Luz de Cristo
Nós, cristãos, devíamos reflectir no mundo a Luz de Cristo ( primeira leitura, salmo responsorial e evangelho). E então tudo seria diferente. As trevas do pecado desapareceriam para termos o mundo iluminado pela Palavra de Deus.
Porque esperamos? O Senhor confiou a cada um de nós uma missão. E tem de ser cumprida enquanto usufruirmos o dom da vida.
Unidos seremos mais fortes. As palavras de São Paulo continuam actuais: «Rogo-vos pelo nome de Nosso Senhor Jesus Cristo que faleis todos a mesma linguagem e que não haja divisões entre vós…» (segunda leitura).
A Igreja Católica é Una. Não enveredemos por caminhos que levam a cismas. Estejamos atentos aos ensinamentos do Papa. Bispos, sacerdotes e leigos responsáveis procuremos ser fermento na nossa sociedade.
Somos chamados ao apostolado
Se tantas pessoas lutam incansavelmente pelos seus ideais, nós que estamos na Verdade, não nos calemos! Levantemos a nossa voz!
A vida humana , desde a concepção até à morte natural, será respeitada. A angústia, a ansiedade e o sofrimento desaparecerão da vida das pessoas. No seu rosto voltará a ver-se a serenidade, a alegria e o sorriso.
Será tudo isto um sonho?…Sim, se não houver conversão. Mas será uma bela realidade se acreditarmos na força invencível da nossa Fé.
Não ignoremos as tentações do demónio. Confiemos na intercessão dos anjos e santos. Maria, Mãe de Jesus e nossa terna Mãe, estará sempre connosco. Caminhemos com muita confiança. A vida só assim terá sentido. Depois… será a passagem para a Felicidade Eterna.
Liturgia Eucarística
Oração sobre as oblatas: Aceitai benignamente, Senhor, e santificai os nossos dons, a fim de que se tornem para nós fonte de salvação. Por Nosso Senhor…
Monição da Comunhão: Este é o momento privilegiado em que, devidamente preparados, podemos receber o Senhor na Comunhão. Adoremos, louvemos, agradeçamos e peçamos tudo o que Ele nos quer dar para nossa salvação.
Salmo 33, 6
Antífona da comunhão: Voltai-vos para o Senhor e sereis iluminados, o vosso rosto não será confundido.
Ou: Jo 8, 12
Eu sou a luz do mundo, diz o Senhor. Quem Me segue não anda nas trevas, mas terá a luz da vida.
Oração depois da comunhão: Deus omnipotente, nós Vos pedimos que, tendo sido vivificados pela vossa graça, nos alegremos sempre nestes dons sagrados. Por Nosso Senhor…
Ritos Finais
Monição final: Foi tão bom estarmos aqui reunidos como família dos filhos de Deus. Animados pela Fé, queremos dar testemunho d’Ele no trabalho e no descanso, na família e na sociedade, na igreja e no mundo, sempre e em toda a parte.
Homilias Feriais
3ªSEMANA
2ª feira, 28-I: S. Tomás de Aquino: O combate contra Satanás.
2 Sam 5, 1-7. 10 / Mc 3, 22-30
Portanto, se Satanás se levantou contra si próprio e se dividiu, não pode subsistir: vai acabar.
Se queremos vencer o Demónio, devemos recorrer ao ‘Príncipe da vida’ que, através da sua morte, o conseguiu. David entrou em Jerusalém, vencendo os jebusitas, porque o Senhor estava com ele (cf. Leit).
Também serão necessárias a vigilância e a fortaleza: «Ninguém pode entrar em casa de um homem forte e saquear os seus bens» (Ev). S. Tomás de Aquino contribuiu enormemente para o progresso da Filosofia e da Teologia. Deste modo, ajuda-nos a travar um grande combate contra a ignorância, um dos maiores males do nosso tempo e de que o demónio se serve para lançar a confusão.
3ª feira, 29-I:A vontade de Deus em concreto.
2 Sam 6, 12-15. 17.19 / Mc 3, 31-35
Quem fizer a vontade de Deus é que é meu irmão, minha irmã e minha mãe.
Jesus revela a existência de uma ‘nova família’ de vínculos sobrenaturais, que tem como fonte de união entre os seus membros o cumprimento da vontade de Deus (cf. Ev).
Procuremos igualmente fazer sempre aquilo que agrada a Deus: o cumprimento diário dos nossos deveres para com Deus, para com a sociedade e para com a nossa família: ofereçamos os sacrifícios necessários, como fez David, ao receber a Arca da Aliança, sempre com muita alegria (cf. Leit).
4ª feira, 30-I: Deus conversa connosco.
2 Sam 7, 4-7 / Mc 4, 1-20
Não entendeis esta parábola?… O que o semeador semeia é a palavra.
Na Sagrada Escritura encontramos um alimento e uma força, porque não recebemos uma palavra humana, mas a palavra de Deus. Nos Livros sagrados, com efeito, é o nosso Pai que vem amorosamente ao nosso encontro, para conversar connosco (cf. CIC, 104).
Procuremos ler, com amor, se possível todos os dias um pouco, os Evangelhos. É o nosso Pai que nos fala, que conversa connosco. Assim fez Deus com David: enviou-lhe uma extensa mensagem, através do profeta Natã (cf. Leit).
5ª feira, 31-I: S. João Bosco: As palavras de verdade.
2 Sam 7, 18-19. 24-29 / Mc 4, 21-25
Vós que sois Deus e dizeis palavras de verdade.
David tem uma enorme confiança em Deus, que é o único Rei e Senhor (cf. Leit). Esta confiança está apoiada na palavra de Deus, que é palavra de Verdade.
Todos devemos confiar plenamente na verdade e na fidelidade das palavras de Deus. A Verdade é como a lâmpada que não se pode esconder, mas tem que orientar todas as nossas acções. S. João Bosco consagrou a sua vida ao serviço da juventude, tendo fundado os Salesianos. Em cada jovem que encontrava não deixava também de orientá-lo para Deus, completando assim uma educação integral.
6ª feira, 1-II: A qualidade das sementes.
2 Sam 11, 1-4. 5-10. 13-17 / Mc 4, 26-34
O reino de Deus é como um homem que lançou a semente à terra. Dorme e levanta-se… enquanto a semente germina e cresce.
A semente é lançada ao campo e vai crescendo sem sabermos como (cf. Ev). Se é uma semente divina, a palavra de Deus, e é bem recebida, dá frutos saborosíssimos. Ajuda-nos a amadurecer, a compreender melhor os acontecimentos, a melhorar as nossas virtudes.
Pelo contrário, se a semente é diabólica, e cresce, os frutos são amargos: David deixou crescer um sentimento de sensualidade, desejou a mulher de um seu general, acabou cometendo um adultério e foi culpado da morte desse general.
Celebração e Homilia: Aurélio Araújo Ribeiro
Nota Exegética: Geraldo Morujão
Homilias Feriais: Nuno Romão
Sugestão Musical: Duarte Nuno Rocha
Fonte: Celebração Litúrgica