Quinta-feira da 31ª semana do Tempo Comum – 09/11/2023 – Jo 2,13-22
- Latrão e o Papa
Hoje celebramos a dedicação da Brasília do Latrão, é uma festa. Por quê? Simples, é a catedral do Papa, portanto a Mãe de todas as igrejas no mundo inteiro. Isso mesmo, todos devem olhar para a Igreja Católica, cuja pedra catedralícia está na Brasília do Latrão. Precisamos estar na Igreja de Jesus Cristo e cuidar bem dela, senão Jesus derruba as nossas mesas (Jo 2,15). Ninguém pode contra a Igreja Católica porque Jesus a protege e prometeu-lhe a permanência perpétua.
Neste contexto, encontramos a figura do sucessor de Pedro, que ilumina onde está a verdadeira Igreja. O Papa é sempre o bispo de Roma. Deus quis – em sua providência – que Roma tivesse esse significado especial na história da Igreja peregrina. O Romano Pontífice como vigário de Cristo é o administrador de Cristo aqui na terra, como sucessor de Pedro leva consigo toda a autoridade que Cristo confiou ao mesmo Pedro para apascentar o rebanho do Senhor. São Josemaria Escrivá dizia que “o amor ao Romano Pontífice há de ser em nós uma bela paixão, porque nele vemos Cristo”.
O católico deve estar sempre perto do Papa: escutá-lo e rezar por ele, amá-lo, inclusive quando não se gosta muito de determinado Papa. Não podemos romper a unidade católica: todos com o Papa! De fato, para estar em plena comunhão com a Igreja de Cristo, que subsiste na Igreja Católica, é preciso professar a mesma fé, celebrar os mesmos sacramentos e estar unidos à hierarquia cujo ponto principal é o Papa.
Pe. Françoá Costa
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